Chegando à Argentina

Pois bem amigos, cheguei em Buenos Aires. Depois de escala no RJ, parada em SP, enfim cheguei em Buenos Aires. Sai de Fortaleza na sexta-feira (06) às 01h30 e cheguei no mesmo dia, às 14h50.

Foi colocar o primeiro pé para fora do avião e sentir a recepção nada calorosa. É isso mesmo. Nada calorosa! Eram quase 15h, e a temperatura mal chegava a 5ºC. Eu, nordestino, que nunca havia passado por nada menos que 20ºC, não tremi. Sério. Do contrário. Pareço um cidadão islandês. Quase descendente de esquimo, de tão acostumado com o frio.

Ao chegar no ap. vi que tudo era muito compacto. Nada de luxo. Mas quer saber, é isso mesmo. Não precisaria mais do que isso para me virar por esses 30 dias.

Local onde os jogadores do River Plate dão

entrevista antes das partidas.

Esses primeiros dias tenho me dedicado a conhecer tudo. Acho que já andei uns 308028682958 km a pé. Mas isso em comento num outro momento.

Besos y abrazos!

PS.: A cada dia um novo post. Sinta-se a vontade.

Viva as mulheres! Viva?

Vez ou outra surge no Brasil um movimento de crítica as publicidades de cerveja. Grupos feministas levantam-se revoltos contra o tratamento dispensado às mulheres. Seminuas e tidas quase sempre como objeto de desejo, os comerciais fazem questão de ressaltar (apenas) bocas, peitos, bundas e pernas.

Porém não é apenas no Brasil que isso acontece. Por mais que as cervejas mudem de país a país (mais fortes ou mais fracas, mais encorpadas ou mais aguadas...) o bebedor de cerveja é o mesmo, seja no Brasil, na Argentina, na Alemanha, onde for... Assim sendo, a forma de se comunicar com eles, querendo ou não, acaba sendo a mesma.

Abaixo dois VTs da cerveja argentina Isenbeck (de origem alemã):

PS¹.: O primeiro VT foi retirado do ar após o quinto dia de veiculação.
PS².: Ultraje? Não meus caros. Apenas uma das melhores formas de se vender cerveja.